quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Rock In Rio: satanismo, sexo e ofensa a Deus em imagens!

 
"Mistura de ritmos e de gêneros musicais, de sons e tradições, a música corre mais depressa que os homens; ela conseguiu realizar a verdadeira revolução deste século" (...). Ela é, ao mesmo tempo, o espelho e o instrumento de uma transformação política e cultural sem igual na história." (Le Nouvel Observateur no. 1441, 18-24, junho de 1992, artigo de Elizabeth Schemla - La Révolution Musique, pag. 4).
  
O Rock in Rio 2015 foi mais um capítulo dessa revolução: começou por escandalizar o público com um vocalista gay afetado, Adam Lambert do "Queen": que não reste dúvida do que o Queen representa; Mercury se vestia com um visual andrógino e cultivava o rock glam fortemente gay, com musicalidade mais adocicada e exótica sem perder a fora da guitarra. Adam é só a continuidade piorada.
Políticos do erotismo, arautos da desordem e do caos, propugnadores da ação sem qualquer sentido. Rebeldes contra a sabedoria e a lei. Apóstolos da irracionalidade e do desespero: é isso que são os líderes do movimento rock. Neste final do século XX, século que assistiu o nascer, o triunfo e o desmoronamento surpreendentemente rápido e imprevisto de tantas ideologias revolucionárias, uma revolução se mantém e aparece como triunfante. Ela impôs uma nova "arte", uma nova moda. Ela quer a libertação de todas as leis, regulamentos e normas sociais. Ela se impõe à sociedade liberal, querendo que ela se torne libertária. Ela exige o permissivismo. Contra tudo o que é refinado e aristocrático, ela ostenta a preferência pelo que é sujo, prosaico, baixo, vulgar ou grosseiro. Ela faz apanágio da obcenidade e da depravação. Radicalmente imoral, exige a liberação das drogas, além de sexo livre .Defende taras e perversões. Quer o absurdo e preconiza a abolição da racionalidade. Naquilo que a arte moderna fracassou, o Rock obteve êxito; torna o feio, o nojento e o monstro admiráveis.
 
A exaltação do homossexualismo de Lambert foi o mote de celebrações de "casamentos" entre duplas gays dentro do evento: http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2015/noticia/2015/09/casal-de-goias-celebra-matrimonio-com-lua-de-mel-no-rock-rio-video.html

 
Kate Perry estimula o lesbianismo no palco diante do público estupefato e em delírio obsceno.



 
Perry levando o público a excitação histérica e sexual. Embora não seja considerada uma cantora rock mas pop uma música é repleta de batidas rápidas típicas do rock que servem a transformar as massas em coletividades hipnotizadas.

Walter Matt sobre isso escreve: "O martelamento da música Rock visa intencionalmente excitar sexualmente os ouvintes, sobretudo os jovens certamente. Disto pode-se dar uma breve explicação. A música Rock quase não tem melodia, e o texto quase não tem senso - bom senso - ( às vezes tem sentido horrível e espantoso). Resta o elemento essencial: o ritmo, e nosso corpo é sensível a ele. Aos membros da "American Psychiatric Association", o Dr. Howard Hanson declarou:

"Primeiramente, ainda que considerando tudo o mais, quanto mais o movimento ultrapassa em velocidade o ritmo do pulso e sobe além do ordinário, mais também se acresce a tensão emotiva".
Ele cita ainda as observações de Alice English Monsarrat, segundo a qual, com o ritmo do Rock (...) pode-se produzir sobre não importa qual organismo humano uma desintegração histérica, como se notaria numa pessoa que quisesse precipitar-se, com raiva, em duas direções opostas, ao mesmo tempo (...). Tem-se experiência disso em psiquiatria: é precisamente o conflito de emoções criado pela ação de dois estimulantes com percussões divergentes que conduz a nossa clínicas, em grande número, irrecuperáveis destroços de humanidade". (W. Matt, op. cit., pag. 6)

Monsenhor Richard Williamson chega às mesmas conclusões, quando explica os efeitos do ritmo do Rock:

"Dirigindo com cuidado a seqüência dos ritmos, diz John Phillips, do grupo "Mamas and Papas", pode-se induzir a histeria no seio do auditório. Nós sabemos fazê-lo. Qualquer um sabe fazê-lo. E para provar o que diziam, eles causaram um motim num concerto em Phoenix, Arizona!"(Mons. R . Williamson - in Semper no. 2 Revista da Fraternidade Sacerdotal S. Pio X, Portugal, pag. 28)
Rihanna foi outra que ajudou a transformar o evento numa grande plataforma de sexo e obscenidade.
Fãs da degenerada Rihanna, que não passa de uma prostituta famosa. A doença moral dos sujeitos, todos gays afetados é evidente. É clara a influência nefasta da música de Rihanna.


Rihanna é admirada pelo seu público por ser piranha. A arte musical atual serve apenas para degradar o público ao nível animalesco


Motley Clue portando o simbolismo do pentagrama, usado por satanistas.

Os nomes dos grupos evidenciam também a tendência para o horror: Sepultura, Ratos de Porão, Garotos Podres, Três Ratos Cegos (nome do grupo de Rock de Bill Clinton quando era jovem), Black Sabbath, Possessed, Venom, etc. É evidente que tais expressões revelam uma enorme frustação com a vida e uma posição de incompreensão do mundo. A cosmovisão refletida nas letras de Rock é pessimista e negativista. O mundo seria mau em si mesmo e o seu Criador, por isso mesmo, seria mau. Fica aberta assim a porta para a gnose e para o satanismo.

Slipknot acostumando o público com o grotesco visual e musical; resta dúvida que o grande objetivo do rock é destruir o conceito de bom, belo e verdadeiro que tem sua origem em Deus?

É de espantar então que se diga que um concerto de Rock pode ser comparado a um ritual? "Um concerto de Rock, de fato, não é nada diferente de um ritual... No concerto Led Zeppelin, o objetivo é obter energia para os músicos e para o público. Para conseguir isso, precisamos captar fontes de forças mágicas, por mais perigoso que isso seja". [Jimmy Page, guitarrista líder do Led Zeppelin - Basílea Schlink, Rock Music - Woher, Wohin? ( Música Rock de onde vem - aonde vai?) 1a. edição alemã 1989 - Curitiba 1990, pag. 15]

É preciso ser bastante burro para não entender qual é o grande objetivo do Rock in Rio!